quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Assassina de plantas

Eu não escondi. Está na minha biografia do blog: sou uma assassina de plantas.
Não é de propósito. Mas, o fato, é que vegetais vivos correm sérios riscos comigo.

Tantas violetas e gérberas pereceram nessas minhas mãozinhas que, há muitos anos, decidi manter comigo apenas três Espadas de São Jorge que ganhei na minha formatura, há uns 14 anos. Espada de São Jorge, como se sabe, não morre.

E minha inabilidade é tanta que mantive apenas três espadas por quase uma década por pura ignorância. Eu as mantive em água, por preguiça de por num vaso com terra. Quando, anos atrás, uma amiga plantou as ditas cujas adequadamente, elas viraram uma touceira. Preciso reenvasar, mas, cadê coragem?

 As espadas e a orquídea

Agora, com esse lance de casa nova, resolvi comprar outras plantas. Uma orquídea que só adquiri porque o jardineiro disse que era muito rústica. Se aguenta ventania, deve ser resistente a mim, pensei. 
Também comprei uma outra, comunzinha e pendente, de uma espécie que não lembro o nome, mas que já tive - e que demorei a matar, no passado. 

 Difícil de matar

Por fim, comprei dois vasos de flores, que não me lembro o nome, mas que já estão morrendo.

 Coitadas

Estou tentando evitar a catástrofe. Achei que elas murcharam por falta de luz, então, coloquei na frente da janela da sacada. Fiquei com medo de colocar na sacada porque tem ventado muito. Não sei mais o que fazer.
Triste sina, viu?

2 comentários:

Cinthia disse...

Que bom!!! Pelo menos terei companhia na prisão pelos assassinatos cometidos com as minhas pobres plantinhas.

Bjs, Cinthia

Bianca Backes disse...

Ai, Tati, nem me fala. Fiquei lembrando das plantinhas que deixei pra trás. Das floreiras na sacada. Qualquer dia, volto a plantar também. Tenho certeza que as tuas plantinhas vão ficar lindas. É só dar carinho e água (mas não muita, dependendo da planta). =)