sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Objetos de desejo que não desejo mais (2)


Quando o verde limão era tendência de decoração, ter um sofá dessa cor era meu sonho. Hoje fico pensando como combinaria um móvel tão grande com uma cor tão complexa. Grandes capas, por certo.

 
Mesmo com capas e almofadas, o da foto está à venda.

Com todo o respeito para quem curte verde-limão...

Aliás, esqueci de perguntar: vocês têm algum objeto de desejo que não desejam mais?. Algo que consideram inútil, feio ou que foi superado pelos avanços da tecnologia? Contem pra mim que eu vou fazer um post, tá. Mas contem aqui, não no Facebook, por favor! :)

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

É de passar no pão?


Olhei a geladeira hoje de manhã e me espantei com a quantidade de coisas que eu tinha para passar no pão. Não comprei todas. Mamãe foi passar uns dias lá em casa e deixou alguns itens. Mas como muitos eram feitos de leite, fiquei curiosa: qual a diferença na produção que os fazia diferentes uns dos outros? Fui pesquisar...

Queijo quark - É um queijo ácido, feito sem coalho, muito consumido na Europa, especialmente na Alemanha. O sabor se assemelha a um iougurte e, por ter baixas calorias, o produto é geralmente indicado por nutricionistas para pessoas em dieta. Eu, particularmente, amo queijo quark com geléia. Me processem!

Frescatino - É um queijo Minas Frescal cremoso. É feito com a massa do queijo fresco, creme de leite, estabilizantes e espessantes. A versão light é feita com leite semidesnatado. Não vejo nada demais nele. Tem gosto de borracha (é só a minha opinião).

Cream cheese - Queijo que se obtém da centrifugação da coalhada. Pode ser natural ou adicionado de sabores. Tem certa firmeza, mas é espalhável, com alto teor de creme de leite. Tem menos sal do que o requeijão, mas tem sabor mais intenso. É cada vez mais popular no Brasil. Porque é bom pra caramba! Experimenta com molho de mostarda e mel! faz qualquer sanduíche de mortadela parecer prato gourmet. (Eu compro na versão light pra consciência não ficar pesada).

Nata - É Deus na forma de gordura, extraída durante a pasteurização do leite. Pelo pouco que entendo, no sudeste, vendem numa consistência mais líquida, cremosa e chamam de creme de leite. Aqui, vendem em pasta. Chamamos de nata, de pecado e de amor (S2)! Come com chimia de uva, fia (gauchês translator: doce de uva, filha).

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Dormindo no céu


A primavera chegou, mas as manhãs e noites gaúchas continuam frias que só. Boas para comer coisas quentes e para dr aquela espichada na cama (e para levantar correndo desesperada, quando o despertador berrar pela 8ª vez!).
Fato é que, como boa dorminhoca, adoro roupas de cama e, para a casa nova, resolvi investir em lençóis de percal 300 que estavam em promoção no Shoptime. Coloquei na cama ontem e não conseguia acordar hoje, gente! O que é essa maciez? Algodão egípicio deve ser uma loucura mesmo!

Daí parei para ler (e dessa vez prestar atenção) no que significa percal e saber porque e tão macio. Daí estava lá que era um produto que tinha 150 ou 180 ou 200 ou mais fios em cada centímetro quadrado. Quanto maior a quantidade de fios por centímetro, mais fino e mais macio seria o percal. 

Descobri também que se vende o tecido por metro em lojas. Juro que não sabia! E que isso sai mais barato do que comprar os conjuntos caríssimos prontos. O de 240 fios custaria R$ 18 o metro, informou uma moça nas respotas do Yahoo. Considerando que tem 2.40m de largura, para fazer um lençol de casal para uma cama de tamanho normal, sairia cerca de R$ 36. Barato, né?
Vontade de aprender a costurar, viu?

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Objetos de desejo que não desejo mais

Tão trambolho quanto um aspirador de pó, dizem que quebrava vidro com seu vapor de não sei quantos mil graus. Hoje fazem produtos tão úteis quanto, só que bem menores. Alguém tem? É bom?


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Malware, eu? Sou pobre, mas sou limpinha!

Quase caí de costas quando, nesse findi, fui tentar entrar no meu blog e veio um aviso vermelho (ou roxo. ou verde, sei lá), dizendo que meu próprio bloguinho querido não era confiável porque tinha usado o programa PQP que era malware e que se alguém baixasse ia pro mármore do inferno, que Nossa Senhora virava as costas e que ia ser uma bosta.

Me amoleceram as pernas. Mas o que eu fiz de errado?
Geralmente postava do trabalho (mas só no fim da jornada, tá chefe? Bem no finzinho), e agora posto em casa. Meu anti-vírus é bala. Não faço download de nada em casa. Mesmo, nem um filminho. Nada. Que malware, o quê?

Então. Atualizei o meu anti-virus (que não acusou nada) e botei a cabeça pra pensar (fui tomar um chope). Pois quando voltei, li noutro blog que eu não era a única. O Google tava maluco. Na verdade, ele estava acusando malware na maioria dos blogs que tem contador de visita ou blogroll.

Tchaná!
Saída? Retirar os gadgets.

E eu me dou por vencida?
Jamais!
Não vou tirar nada!

Não passarão! Não passarão!
(e podem me visitar que tá tudo limpo por aqui, tsá?)
Sou pobre mas sou limpinha.

Beijos

sábado, 24 de setembro de 2011

Operação miojo não: risoto






Até os adolescentes já sacaram que para pagar de sofisticado basta saber fazer risoto. Ele não precisa nem ficar bom, ele só precisa parecer bom.
Eu, no meu caso, prefiro que seja gostoso. Dane-se a aparência, como a do prato horrível da foto (eu já tinha dado uma garfada quando fiz a foto). O fato é que o risoto ficou bom. E impressionou a visita, como eu queria.

Fiz esse risotinho de frango na correria. Duas xícaras de arroz carnaroli (pode ser arbóreo também) rapidamente refogados na manteiga com uma cebola picada. O primeiro caldo foi uma taça de vinho branco - que faz toda a diferença. Na minha opinião, faz mais diferença até do que o caldo (natural ou industrializado). 

Como o frango já estava pronto, usei um tablete de caldo de galinha industrializado diluído em 1,5 litro de água fervente. E fui adicionando uma ou duas conchas de líquido por vez, mexendo até secar, acrescentando mais caldo e repetindo. Deu uns 20 minutos o arroz estava al dente, coloquei parmesão ralado, o frango picado e uma boa porção de manteiga para finalizar. Se usar caldo industrializado, não exagere no sal (que também pus no final), porque já é salgado, assim como o queijo.

De comer ajoelhado.

E você, o que serviria se, sei lá, o Papa aparecesse na sua casa de surpresa?

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Até que enfim, é primavera!

Eu acharia o inverno bacaníssimo se eu não tivesse de enfrentar temperaturas perto de zero para trabalhar ou mesmo ir ao supermercado. Se eu não tivesse de me encharcar com chuvas geladas ou aguentar a umidade em casa. 
Se eu pudesse ficar em casa só dormindo e comendo comidas gostosas, acho que sim, amaria o inverno. Mas ele não é assim, então, ainda bem que acabou.

Abram as janelas, deixe o calorzinho entrar que o sol vai brilhar, as flores estão se abrindo: a primavera chegou!


 Dá pra notar que é minha estação favorita?

E essas paisagens floridas me fazem lembrar de uma sobremesa colorida, delíciosa e saudável: salada de frutas. Faço com as frutas que tenho a mão, quatro no máximo e já está bom. 
Morango, maçã, manga, banana (indispensável), abacaxi. Para a calda, suco de laranja, de bergamota (tangerina) ou mesmo soda limonada ou guaraná. Na versão superluxo, leva uma bola de sorvete. Ai, quero agora!


Foto: Cozinha da Manu

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Vivas, ainda

Oi, amigos.

Desculpe o sumiço. Viajei repentinamente para curtir o fim das férias e fiquei totalmente offline - o que também é bom, já que é férias. Mas isso não significa que não pensei em vocês ou em postar. Tsk, tsk, tsk.
Preparei algumas coisinhas e prometo voltar à antiga regularidade das postagens, tá?

Para comemorar esse retorno, uma boa notícia. Adivinha quem não morreu? Após dois meses comigo, as-duas-plantas-que-dão-flor-mas-que-eu-não-sei-o-nome ainda estão vivas. Mas, a bem da verdade, não estão lá muuuito bem.

Antes das férias mudei as ditas para a sacada, porque achei que iam curtir o sol. Mas as flores morreram todas. Assim, decidi retirar tudo o que estava seco - pétalas e folhas também - para as plantinhas darem uma respirada. Falei com elas também (espero que minha voz não seja a causa da letalidade das minhas plantas). Achei, que, no fim, pode dar certo. Olha elas aí.


Será que um dia elas voltarão à velha forma?


Eu quero acreditar! Eu quero acreditar!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Uma professora muito maluquinha

Eu sou muito apegada às minhas professoras. Me lembro da primeira (e sei onde trabalha, porque tempo e distância foram vaporizados pelo Google).


E, ontem, se foi uma das poucas mestras da minha faculdade de quem me lembrava com um sorriso: Eunice Olmedo. Louca, dramática, intensa, engraçada. Nos enfeitiçava com sua voz e com sua movimentação em frente à classe, com suas gargalhadas e com seu jeito peculiar de, de uma hora pra outra, parar tudo e perguntar:
- Qual é o teu signo?


Eunice nunca confiou muito em escorpianos, como eu, mas sempre me tratou com carinho, dizia para eu ser boa com as pessoas, paciente. Na última vez que nos encontramos, há duas semanas, contei que tinha comprado um apartamento e ela comemorou a conquista como se eu fosse filha dela.


Sabiamente, disse que eu tinha de ter cuidado com as amizades interesseiras a partir de agora - porque os invejosos não distinguem uma pessoa rica de uma pessoa pagando prestação por 25 anos - e tratar da vida, de me divertir, porque o mais certo, eu já havia feito.


Foi-se aquela gargalhada, foram-se aqueles uuuusss e aaasss (entre outros ruídos estranhos que ela fazia para manifestar opinião), foi-se o grito "coió" (para o aluno besta - todos nós). Foi-se ela, a nossa estrela, que se pôs levando lágrimas e saudade.



Protesto

Eu odeio a construtora-que-não-deve-ser-nomeada de uma forma, que nem sei contar.
Só contando o nome da contrutora. A responsabilidade jurídica me proíbe.


Fizeram uma cagada na parte elétrica do meu apartamento que só não queimou tudo porque há um Deus no Céu que me protege - sob esse monte de alvenaria estrutural. 


Vontade de gritar!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Amo maionese

Se por algum motivo, fosse condenada a morte e tivesse direito a uma última refeição, não teria dúvidas: salada de maionese com batatas. Meu prato favorito desde criança, com qualquer acompanhamento. Churrasco, arroz branco, macarrão ou mesmo sem acompanhamento nenhum.


Ontem à noite, numa sanha por peixe e frutos do mar, fiz um pequeno banquete para um: merluza no pappiotte, salada de maionese e bacalhau e paella.


Pra vocês não acharem que sou rica - e vocês bem sabem que não sou - vou explicar. Comprei aqueles kit paella no super, meu bem. Custou R$ 7, se não me falha a memória. O bacalhau, comprei um potinho com retalhos, bem bons para desfiar. Usei só alguns e vai dar para usar outras vezes. A merluza veio em medalhões (sou meio jeca e nunca tinha visto nesse formato, só em filés. Umas 10 unidades por R$ 13.Vai durar muito aqui em casa).


Mas não era de grana que eu queria falar, mas da maionese. Já li em outros sites outros modos de preparo da dita cuja, em que não se usa gema cozida. Não conhecia. O modo que aprendi com minha vó e com minha mãe usa gemas cozidas e cruas e óóóóleo, muito óóóóóleo.


Tem gente que mistura no prato, tem gente que mistura na xícara (sempre com o auxílio de um garfo, porque fouet é novidade na cozinha dessas bandas) e bota força no braço porque o creme fica grosso.


Ontem, eu usei duas gemas cozidas e uma crua. Esmaguei bem as primeiras e joguei a crua por cima para fazer uma espécie de pastinha. Olha como fica:




Em seguida, comecei a adicionar óleo de canola, aos poucos (pode ser qualquer óleo, mas uso esse, que é mais saudável). Faço de olho, mas a quantidade de óleo depende da quantidade de batatas e do seu gosto - maionese mais sequinha ou mais cremosa. Eu tinha quatro batatas médias e queria mais sequinha: uma xícara, mais ou menos, e um pouco de azeite de oliva. Não esqueça de temperar com um pouquinho de sal.




Júlia Child garantia que um dos segredos para a maionese não desandar era aquecer o prato.


E você, como faz maionese?


P.S.: A receita de peixe em pappiotte, fiz de acordo com as instruções da @ritadopanelinha:

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Adaptação

Oi, amigas (os)!

Estou com uma Internet por rádio, bem menos interessante do que prometia (até porque não pega bem em todos os cômodos da cassa, infelizmente), mas, enfim, conectada, e me divertindo em modo férias.
Não esqueci de vocês e prometo que, neste feriado, vou visitar todos os blogs e fazer um post decente.

Beijos mil e bom feriado,
Tati

(super estranhando o novo blogger)

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Férias

Estou entrando em férias hoje (obrigada, Senhor!).
Vou aproveitar para organizar a bagunça que escondi a casa e me planejar para receber os amigos. Porém, como ainda estou sem Internet em casa, pode ser que fique fora do ar nos próximos dias.
Mas lá pela segunda-feira eu já devo estar conectada, certo?

Beijocas!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Fiat lux

E a luz se fez! Ontem, depois de muito entra-e-sai de técnicos enviados pela AES Sul, finalmente, ao chegar em casa à noite, eu já era a feliz próprietária de um relógio contador de energia. Adeus, banho frio. Adeus casa gelada. Olá conexão com a Internet, chuveiro turbo e ar-condicionado!

A ligação da luz não poderia ter vindo em momento mais adequado, porque resolveu fazer frio de novo e acho que, hoje, até geou. Mas, dormi quentinha dessa vez.

Só tenho de me cuidar porque, né? Deus fez a luz o Diabo fez a conta de luz e meu salário já está bem comprometido.